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No post anterior, falei da pintura como forma de expressão, de aprendizagem contínua e desenvolvimento pessoal. E a pintura vive da cor. A cor é aquilo que mais gosto de trabalhar: mais do que a perfeição das formas, é o impacto da cor que mais gosto de trabalhar.
Este ano, a cor do ano é o Greenery. Eu não sou nada deste tipo de tendências, sobretudo porque as últimas cores do ano me pareciam sempre algo artificiais. Mas este verde é fresco, vibrante e com uma essência tão natural que parece ter sido escolhido de uma camada de relva ao Sol. É uma cor muito primaveril!
Apesar de as minhas cores favoritas serem entre os amarelos e azuis, vejo-me quase sempre envolvida na mistura destas duas cores primárias e apercebi-me que, por causa disso, acabo por trabalhar os verdes muito mais do que imaginava.
In the previous post, I wrote about painting as a form of expression, of continuous learning and personal development. And painting lives by colour. Colour is what I enjoy working the most: more than the perfection of the shapes, it is the impact of the colour that I like to work with.
This year, the colour of the year is Greenery. I am not a tendy person, especially since the last colours of the year chosen by Pantone always seemed to me a little artificial. But this green is fresh, vibrant and with such a natural essence that it seems to have been chosen from a layer of grass to the sun. It’s a spring colour!
Although my favorite colours are among the yellows and blues, I find myself almost always involved in the mix of these two primary colours and realized that, because of this, I end up working the greens much more than I imagined.